PREFÁCIO DO NATAL DO SENHOR II
A Restauração Universal na Encarnação
Este prefácio também pode ser usado em todas as Missas do Natal e sua oitava, com exceção
daquelas que tenham prefácio relativo aos mistérios ou às Pessoas divinas; também nos dias de
semana do Tempo do Natal.
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo,
é nosso dever e salvação dar-vos graças,
sempre e em todo lugar,
Senhor, Pai santo,
Deus eterno e todo-poderoso,
por Cristo, Senhor nosso.
Ele, no mistério do Natal que celebramos,
invisível em sua divindade,
tornou-se visível em nossa carne.
Gerado antes do tempo,
entrou em nossa história
para erguer em si o mundo decaído,
restituir a integridade do universo
e chamar para o reino dos céus
a humanidade perdida pelo pecado.
Por isso, também nós,
com todos os Anjos vos louvamos
e, em jubilosa celebração,
cantamos (dizemos) a uma só voz:
Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
Ⓗ Prossegue-se com a Oração Eucarística.
Quando se usa a Oração Eucarística I, diz-se o Em comunhão próprio.
Na Missa da Vigília e da Noite de Natal, reza-se: celebramos a noite santíssima em que etc.; depois se diz sempre: celebramos o dia santíssimo em que etc., até a oitava de Natal inclusive.